G1: Meninas são melhores do que meninos na resolução de problemas, diz estudo com base no Pisa 2015

2018-02-22T12:15:50-03:00 21/02/2018|

Média das meninas foi maior em 23 estados; índices das regiões Nordeste são mais baixos

s alunas brasileiras mostraram, em média, mais habilidade para trabalhar em grupo com duas ou mais pessoas e tentar resolver uma tarefa do que os alunos.

A nota média delas no Brasil foi 420.6, 17 pontos à frente da dos meninos, que obtiveram 402.30. Enquanto 15,2% das meninas tiveram desempenho igual ou superior à média da OCDE (500), 12,2% dos meninos chegaram a esse patamar.

Os apontamentos são do estudo “Um Panorama sobre Resolução Colaborativa de Problemas no Brasil”, do Portal Iede(Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional) que usou dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês) 2015, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Para medir a habilidade de resolução de problemas, o Pisa propôs simulações teóricas em que os alunos tinham de, por exemplo, fazer um filme e preparar uma apresentação.

Em 23 estados, a nota média das meninas foi estatisticamente mais alta do que a nota média deles. No Amapá, a diferença entre os sexos foi a maior registrada no país, chegando a 30.1 pontos. Nos estados de Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Sergipe e Alagoas a diferença entre os sexos não é considerada estatisticamente significante, de acordo com o Iede.

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